shine, shine, shine. i could tell you who cast these words through the walls of the castle, stimulating the echoes and the ears of the walls and of those who decided to join the castle, from all corners of the world, so we might find each other in the corners of the castle.
i could tell you but i will not go into details that blend subtle vocal qualities and lacy clothing monochrome inspiring.
i will not tell you because it has passed and in the memories stays the idea that there is no price to pay the nostalgia of seeing a unique castle, alive again.
a castle where we can be lost, not in corners or on companies or on the rocks in some places mixed with cement. lost ourselves in time and landscape, we remain at the window over the city, and being kings and poets, we distinguish what comes to us from outside and inside.
leiria. always there, the soul of the castle.
and we, there in the castle, the soul of leiria.
thanks, fade in, i don't know if who was there was gothic or not, or what songs were played, but the idea is just that, the idea that always remains.
today there is more. then we wait for the ENTREMURALHAS of the next year.
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shine, shine, shine. podia dizer-te quem lançou estas palavras contra as paredes do castelo, estimulando os ecos e os ouvidos das paredes e daqueles que decidiram juntar-se ao castelo, vindos de todos os cantos do mundo, e assim nos pudemos encontrar nos recantos do castelo.
podia dizer-te mas não vou entrar em detalhes subtis que misturam qualidades vocais e rendilhados de roupas monocromáticas inspiradoras.
não vou dizer-te porque já passou e das memórias fica a ideia de que não há preço que pague a nostalgia de ver um castelo único, vivo de novo.
um castelo onde nos podemos perder, não é nos recantos nem nas companhias nem nas pedras que em alguns pontos se misturam com o cimento. perdemo-nos no tempo e na paisagem, ficamos ali, à janela sobre a cidade, e sendo reis e poetas, distinguimos o que nos chega de fora e de dentro.
leiria. sempre ali, a alma do castelo.
e nós ali, no castelo, a alma de leiria.
obrigado, fade in, em não sei se quem lá esteve era gótico ou não, nem as músicas que se tocaram, mas a ideia é isso mesmo, a ideia que sempre permanece.
hoje há mais. depois, ficamos à espera do ENTREMURALHAS do próximo ano.
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